Dor Orofacial & DTM

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As dores faciais mais comuns são as dentoalveolares e dentre elas as pulpites podem apresentar quadros de dor referida, inclusive mimetizando cefaleias primárias como hemicranias, migrâneas ou outros quadros. Quando irreversíveis, as pulpites não apresentam alívio nem mesmo com medicamentos analgésicos potentes como opióides, e precisam de intervenção local.

Em segundo lugar de prevalência, há um grande grupo de doenças que são as disfunções temporomandibulares (DTMs), e que incluem diversas condições musculoesqueléticas que afetam as articulações temporomandibulares (ATM).

Em terceiro estão as dores neuropáticas, que podem ser divididas em paroxísticas e não paroxísticas, sendo que a neuralgia do trigêmeo é a principal representante. A dor neuropática não paroxística pode ocorrer após trauma ou cirurgia, ou até após procedimentos intra orais menores como implantes dentários, quando pode ser classificada como odontalgia atípica.

Por fim estão outras dores que incluem rumores, dores referidas de regiões craniofaciais.

Há dores faciais de difícil tratamento e entre elas estão dores neuropáticas e/ou idiopáticas, como as dores faciais atípicas. Os critérios de diagnóstico da Sociedade Internacional de cefaleia são extensos, porém deixam evidente a ausência de características objetivas que auxiliem nesses diagnósticos.

Dentre as diversas síndromes, os profissionais da saúde devem estar atentos à rápida identificação de pacientes que apresentam pior prognóstico especialmente em condições progressivas.

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